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Disponível em <https://www.crea-pr.org.br/ws/2018/10/reuniao-da-cceef-em-curitiba-demonstra-a-preocupacao-da-engenharia-florestal-com-a-fiscalizacao/>.
Acesso em 29/03/2024 às 05h34.

Reunião da CCEEF em Curitiba demonstra a preocupação da Engenharia Florestal com a fiscalização

17 de outubro de 2018, às 15h52 - Tempo de leitura aproximado: 2 minutos

Encerrou hoje (17), na sede do Crea-PR, em Curitiba, a Reunião Extraordinária da Coordenadoria de Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal – CCEEF. O encontro, que durou três dias, contou com autoridades e professores ligados à Engenharia Florestal de todo o país e teve na abertura a presença do Presidente do Confea, Eng. Civ. Joel Krüger.

A reunião abordou assuntos que estão em alta nas discussões da Engenharia Florestal, como as atribuições dadas pelo CFBio, a grade curricular mínima do curso de Engenharia Florestal, inovações da modalidade e fiscalização.

Para o Conselheiro do Crea-PR, Prof. e Eng. Ftal. Mauricio Balensiefer, o encontro foi muito produtivo, pois permitiu a discussão, com Engenheiros Florestais de todo o país, de temas importantíssimos para a modalidade. “Tivemos vários encaminhamentos durante esses três dias de reunião. Com relação às atribuições do CFBio, por exemplo, que eles indevidamente deram aos Biólogos, preparamos um documento, em conjunto com professores da UFPR, no qual explicitamos que somente o Eng. Ftal. tem competência para desenvolver certos tipos de atividades”, comenta o Conselheiro do Crea-PR.

As atribuições dadas pelo CFBio ferem tanto a Engenharia Florestal, quanto a Agronomia, segundo o Conselheiro, pois são questões com relação ao manejo e inventário florestal que não competem aos Biólogos. “Estamos alinhados com a Agronomia nesta carta, que também foi atingida por essa resolução. Foram organizadas as atribuições que competem ao Agrônomo e ao Eng. Ftal. e demos a sugestão que equipes de trabalho sejam futuramente formadas em conjunto com um Eng. Ftal.”, enfatiza Mauricio.

Outro tema que chamou muito a atenção foi sobre a tecnologia aliada à fiscalização da modalidade. Segundo o Coordenador da Coordenadoria Nacional da Eng. Ftal., o pernambucano, Eng. Ftal. José Roberto, esse é um dos grandes desafios para 2019. “Queremos para o próximo ano uma fiscalização mais efetiva, onde focaremos não só nos grandes centros, mas também nas áreas mais remotas, nas pequenas propriedades. Essa necessidade da fiscalização correta das propriedades, dos empreendimentos, é importante pois esses locais necessitam de Engenheiros Florestais atuando, para garantir a segurança dos mesmos”, conta o Eng. José sobre os futuros projetos da Engenharia Florestal.

Ao final da reunião, todos os profissionais foram realizar visitas a todos os parques da Capital, para averiguação da diversidade existente em Curitiba no que tange a fauna e a flora.

 

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