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Acesso em 16/04/2024 às 06h10.

Crea-PR sedia o 1° Encontro Nacional dos Colégios de Entidades Nacionais (CDERs) do Sistema Confea/Crea/Mútua

2 de julho de 2019, às 18h56 - Tempo de leitura aproximado: 3 minutos

Curitiba recebeu hoje (02), na sede do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná – SENGE, o 1° Encontro Nacional dos Colégios de Entidades Nacionais (CDERs) do Sistema Confea/Crea/Mútua, evento que visou elucidar aos diversos representantes de Creas do Brasil (ES, BA, MS, RJ, RS, SP, SC e PR) como o Crea-PR trabalha os seus Editais de Chamamento Público e quais são suas principais ações com foco nas Entidades de Classe.

De acordo com o gerente do Departamento de Relações Institucionais do Crea-PR – DRI, Claudemir Prattes, o evento foi essencial tanto para o Crea-PR quanto para os outros Creas. “Pela primeira vez recebemos um evento desta magnitude com essa quantidade de representantes de CDERs e dos Creas. Foi uma oportunidade única de trocar experiências e apresentar nossos projetos e propostas que temos desenvolvido para as Entidades do Paraná. Pudemos mostrar como funciona todo o nosso processo de formulação dos Editais de Chamamento Público, desde a idealização, passando pelo estudo da legislação e chegando até a prestação de contas. Aqui no Paraná, o Crea já superou a marca de 200 parcerias, sempre inovadoras, com projetos 100% virtualizados, e índices de aprovação da prestação de contas altíssimos, resultados excelentes que só foram possíveis através de muito planejamento e estudo, visando algum dia passar essa ideia para frente”, comenta o administrador do Setor.

O evento iniciou na manhã desta terça-feira com uma fala do presidente do Crea-PR, Eng. Civ. Ricardo Rocha, onde comentou sobre as diversas ações do Conselho em prol das Entidades de Classe – EC. “O Crea-PR vem, desde gestões anteriores, trabalhando fortemente a questão da valorização e assistência de nossas Entidades de Classe, pensando nisso, incrementamos ainda mais essas ações durante a minha gestão, promovendo, além do aumento da verba para os editais de chamamento, os apoios institucionais, cursos EaD, trabalhos através da agenda parlamentar, eventos e, no ano que vem, os editais de patrocínio, tudo isso para fortalecer os nossos grandes parceiros: as Entidades de Classe”, elucida Ricardo sobre as atividades do Conselho junto às ECs.

Segundo o presidente do Crea-BA, Eng. Civ. Luis Edmundo Campos, essas iniciativas do Crea do Paraná que foram apresentadas são um exemplo e serão importantes para que cada Crea desenvolva melhor seus programas de assistência. “Eu considero o Crea-PR um benchmarking nesta questão da organização das Instituições de Ensino e das Entidades de Classe, então, sempre que possível, tentamos comparecer a estes eventos promovidos pelo Paraná. Neste dia, em especial, trouxemos a nossa Assessora de Relações Institucionais justamente para tentar replicar o que está sendo feito pelo Paraná lá na Bahia, visando melhorar o nosso relacionamento com nossas Entidades”, comenta o presidente do Crea Baiano.

Segundo um dos organizadores do evento, o coordenador do CDER-PR, Geo. Danilo Giampietro Serrano, o encontro, que nasceu de uma iniciativa do ex-coordenador do CDER Nacional, Eng. Amb. Helder Nocko, cumpriu o seu objetivo de sanar dúvidas e auxiliar os outros CDERs. “A ideia de trazer este evento nacional para o Paraná foi ótima! O compromisso, iniciado pelo Helder e continuado pela atual coordenadora, a Eng. Andréa, teve como objetivo estimular uma maior capilarização dos CDERs junto às pequenas Entidades de Classe de cada região do Brasil. Essa troca de informações ocorrida durante toda a manhã e tarde de hoje com certeza trará grandes frutos no futuro”, enfatiza Danilo sobre o grande trabalho feito entre os CDERs Estaduais e o CDER Nacional.

Para a coord. do CDER-RS e Coord. Nacional do CDER, Eng. Agr. Andréa Brondani da Rocha, a decisão de o primeiro encontro ser realizado no Paraná foi correta, e complementa dizendo quais serão os próximos passos da Coordenação Nacional. “A iniciativa do Helder foi louvável, pois pôde gerar essa troca de experiências com o Paraná com a possibilidade de vislumbrarmos uma unificação nacional de procedimentos. Pudemos ver hoje que todos vivem a mesma realidade, com algumas dificuldades e que, juntos, podemos aprimorar essa nossa assistência às ECs, driblando estes obstáculos. Já temos diversos encontro já definidos e para o nossa próxima reunião, em setembro, na SOEA, teremos um norte bem bacana para seguir, visando este avanço no tratamento a sustentabilidade das Entidades de Classe”, finaliza a coordenadora.

 

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