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Acesso em 29/03/2024 às 08h52.

26º Fórum de Docentes e Discentes começa nesta quarta-feira

5 de agosto de 2019, às 17h14 - Tempo de leitura aproximado: 16 minutos

“A Inovação para um Ensino Empreendedor” é o tema do 26º Fórum de Docentes e Discentes, promovido pelo Crea-PR, que acontece de 7 a 9 de agosto, no Centro Universitário UDC, em Foz do Iguaçu. O evento tem como objetivo fomentar a discussão de assuntos como a educação do século XXI, ciência, tecnologia e inovação no Paraná.

Professores e estudantes de cursos de Engenharia, Agronomia e Geociências, além de dirigentes das instituições de ensino do Paraná, conselheiros Regionais e Federais, e lideranças públicas poderão acompanhar palestras e mesas-redondas acerca das novas diretrizes curriculares nacionais da Engenharia; qualidade de ensino e ensino à distância; modernização da graduação; formação de líderes e comunicação digital.

Uma das mesas-redondas será sobre “Empreendedorismo”, com Gabriela Vieira Silva, Engenheira Agrônoma e professora da UniFil, de Londrina, e Osvaldo César Brotto, consultor da Regional Oeste do Sebrae/PR, em Cascavel.

Osvaldo Brotto falará de uma das linhas estratégicas do Sebrae/PR, de educação empreendedora, que vai do ensino fundamental (com o programa Jovens Empreendedores Primeiros Passos – JEPP) até ações nas instituições de ensino superior. “O Sebrae tem várias iniciativas com a comunidade escolar. No ensino superior, por exemplo, temos o programa Startup Garage, que tem como objetivo desenvolver estudantes empreendedores em um ambiente de aprendizagem de negócios”, exemplifica.

Para o consultor, a participação na mesa-redonda poderá mostrar aos jovens dos cursos de Engenharia, Agronomia e Geociências ferramentas para empreender e aproximá-los do ecossistema de inovação. “Além de capacitar os estudantes, é preciso conectá-los ao ecossistema – incubadoras tecnológicas, aceleradoras, investidores-anjo – e mostrar a trilha para empreender”, ressalta Brotto, que salienta ainda o papel dos docentes no processo. “São jovens com grande potencial que precisa ser destravado e os professores são fundamentais para inspirá-los.”

Gabriela Vieira Silva, professora do curso de Agronomia da UniFil, tem opinião semelhante. Além da função como docente, ela também é sócia em uma startup que desenvolve tecnologias biológicas para o controle de pragas, de forma sustentável, na Incubadora Internacional de Empresas de Base Tecnológica da UEL (Intuel), em Londrina.

“O professor tem o importante papel de incentivar ou, pelo menos, não bloquear as iniciativas dos alunos. Há professores com pensamento tradicional, que barram, já passei por experiência assim como aluna”, recorda Gabriela.

A Engenheira Agrônoma comenta que, apesar do empreendedorismo não ser uma disciplina na grade do curso de Agronomia da UniFil, procura incutir nos alunos a visão empreendedora nas disciplinas que leciona. “No controle de pragas, por exemplo, trabalhamos quais os gargalos do setor. A ideia é levá-los a pensar nos problemas do dia a dia com viés empreendedor. Os estudantes já começam a olhar a Agronomia de forma a procurar e resolver problemas”, completa.

Inteligência artificial, educação no século XXI

O avanço da tecnologia – cada vez mais rápido e intenso – trouxe uma série de benefícios para a sociedade, mas, por outro lado, impôs desafios na mesma proporção – a ponto de fazer com que um professor, jovem e conhecido pelo jeito dinâmico de trabalhar com os alunos, passasse a se sentir um “dinossauro” em sala de aula.

É essa trajetória – e como ele conseguiu reverter a fase difícil – que o professor José Motta Filho vai abordar na palestra que abre as atividades na quinta-feira (8), “Educação no Século XXI”. Após 23 anos lecionando para o Ensino Médio e calouros de Engenharia, em disciplinas como Física e Cálculo, foi em 2014 – época que coincide com a popularização dos smartphones – que o professor percebeu que algo havia entrado em descompasso. “Sempre fui um professor que a galera gostava, mesmo com disciplinas difíceis, então entrei em desespero quando vi que não conseguia mais dar as aulas que eu dava antigamente. Tinha virado um dinossauro”, lembra.

Havia chegado a hora de repensar a própria formação para conseguir dar conta do perfil dos alunos que, do ano 2000 em diante, já nasceram conectados. O professor se especializou em metodologias ativas de ensino, que colocam os alunos como protagonistas no processo de aprendizagem. E mesmo as tecnologias, que poderiam ter servido de lamento, viraram ferramentas de ensino. “O smartphone, tablet, computador, óculos de realidade virtual, qualquer um desses aparatos tem que ser uma ferramenta numa metodologia de aula. É preciso dominar a metodologia a ser empregada e então inserir a tecnologia como instrumento de pesquisa, de interação. Não é usar por usar. Mas isso não é da noite para o dia, é um processo. Na educação, nada acontece de forma rápida. Eu fiz e funcionou, e tenho feito consultorias com outros professores e eles me contam que têm mudado a visão a respeito”, comenta.

No caso do professor Motta, a transformação deu tão certo que, há mais de dois anos, ele está fora de sala de aula (não por vontade, mas pela demanda de compartilhar as experiências com colegas de profissão). “O propósito do professor no século XXI já não é mais ser um ‘repassador de conteúdo’ e sim uma pessoa que vai orientar, inspirar, formar lideranças”, avalia.

A afirmação faz ainda mais sentido com a expansão das novas tecnologias e da Inteligência Artificial, que deve colocar à prova áreas inteiras do conhecimento, especialmente aquelas voltadas a um campo mais tecnicista, como as Engenharias, Agronomia e Geociências. “A inteligência artificial está substituindo o trabalho do homem quando ele é mais repetitivo, ou seja, não envolve criatividade, emoção, não tem a parte de soft skills (competências emocionais). É isso que vai servir para o mercado de trabalho no futuro, a capacidade de empatia, um bom relacionamento interpessoal, um perfil de liderança. E isso não se aprende na escola, apenas se o professor tiver uma estratégia que os alunos possam explorar. É preciso pensar no que o professor vai entregar a mais para o aluno, para que, daqui a 20 anos, se ele se esquecer do conteúdo, ainda se lembre das aulas”, salienta Motta.

Programa Brasil – Estados Unidos de Modernização da Educação Superior na Graduação

Considerada estratégica para o mercado de trabalho e desenvolvimento nacional, a Engenharia foi escolhida para um programa de modernização de cursos de graduação. O edital do Programa Brasil – Estados Unidos de Modernização da Educação Superior na Graduação (PMG – EUA) foi publicado em 2018 pela Comissão Fulbright do Brasil, em conjunto com a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, estrutura vinculada ao Conselho Nacional de Educação/Ministério da Educação). O investimento será de R$ 6 milhões em oito instituições selecionadas: PUCPR, USP, UFSCar, UFRJ, Unifei, SENAI-Cimatec, UFRGS e Unisinos.

A proposta de modernizar os cursos também fortalecerá os sistemas de educação superior, ciência, tecnologia e inovação. Em oito anos, as instituições trocarão experiências com as universidades dos EUA e, depois, desenvolverão ações que ajudem no desenvolvimento do ensino da Engenharia no Brasil. Por ser uma iniciativa recente, o tema será debatido durante a mesa-redonda “Programa de Modernização da Graduação”. A mesa terá três convidados: o Engenheiro Mecatrônico Ricardo Alexandre Diogo, da PUCPR de Curitiba; o Engenheiro Eletricista Antônio Carlos Seabra, da Poli-USP, São Paulo; e o Engenheiro Químico Claudio Goldbach, de Joinville (Santa Catarina), diretor da ABII – Associação Brasileira de IoT e Indústria 4.0.

Segundo o Engenheiro Mecatrônico Ricardo Alexandre Diogo, da PUCPR (instituição selecionada), o PMG teve início em fevereiro. Em seis meses, o trabalho esteve concentrado em planejamento, estudos e prospecção de parcerias nos EUA. Ele destaca que está em pauta o uso das metodologias ativas de aprendizagem, como aprendizagem baseada em projetos ou problemas, hands-on, gamificação, ensino à distância, etc. E que como o projeto ainda é muito novo, é preciso encontrar as melhores formas de propor a modernização do ensino em Engenharia. “A modernização do ensino não está apenas na sala de aula ou nos laboratórios. Essa modernização também precisa atingir os níveis gerenciais e administrativos, parcerias com empresas e a sociedade”, reforça.

Em relação ao atual momento da educação brasileira, o Engenheiro acredita que o país não pode ficar preso aos modelos de matrizes curriculares antigas. E que isto não significa abandonar o ensino base da Engenharia, mas dar novos significados às grades. “Os estudantes devem se sentir motivados desde o início, aplicando os conhecimentos de ciências, matemática e programação. Outro ponto é a virada para a transformação digital, a Indústria 4.0, que tem transformado e criado muitas tecnologias que estão sendo aplicadas nos negócios. É nesse ponto que o Brasil está muito lento em acompanhar, que a educação superior precisa acelerar e buscar novas formas de preparar os futuros Engenheiros para as tecnologias atuais e as que virão no futuro”, acrescenta.

Para o Engenheiro Eletricista Antônio Carlos Seabra, da Poli-USP, o PMG teve um impacto muito grande na instituição, fez com que todos se reunissem para imaginar o futuro e propor ações para o ensino de Engenharia nos próximos oito anos, identificando as fraquezas e oportunidades. Hoje, são mais de 30 professores da USP envolvidos com a iniciativa. A partir da criação de um documento com cinco eixos, foi percebido que a modernização seria focada mais no diálogo entre os envolvidos, do que propriamente no uso das tecnologias.

“Felizmente, a Poli e a USP possuem infraestrutura invejável para os padrões brasileiros. Na Poli, todas as salas de aula têm sistema Wi-Fi ligado diretamente ao backbone da Fapesp, temos redes internas e a Eduroam funcionando ininterruptamente. Isso é transparente. Temos também um ambiente virtual de aprendizagem moderno e um site para hospedagem de vídeos, entre outras tecnologias. Por outro lado, a mudança de perspectiva de quais são os papéis do professor e do estudante, como lidar tanto com a diversidade dentro da Universidade como na sociedade, isso sim é desafiador”, avalia.

Sobre a grade de ensino atual nos cursos de graduação de Engenharia, Seabra também acredita que a matriz curricular deve ser discutida com criatividade. “Não podemos colocar tudo que é considerado essencial dentro da sala de aula e no espaço da primeira formação profissional de grau universitário, que é a graduação. Temos que abrir espaço para a troca de ideias, o convívio, novos elementos de formação essenciais do Século XXI. Fundir disciplinas e ao mesmo tempo transdisciplinar os programas, reduzir carga em sala de aula. Não colocar os estudantes em grades”, conclui.

Diferente dos outros dois convidados para mesa-redonda, que são professores de instituições selecionadas, o Engenheiro Químico Cláudio Goldbach levará para o debate o ponto de vista dele como Engenheiro e empresário, que irá contratar esses futuros profissionais de Engenharia. Ele explica que a discussão é de quanto as instituições estão conseguindo promover educação de qualidade e cumprindo o seu papel na sociedade.

De acordo com Goldbach, são dois pontos importantes: mercado e estudante, que investe tempo e, muitas vezes, dinheiro e depois não consegue emprego. “Será que as universidades estão formando Engenheiros alinhados às mudanças do mercado? O que as instituições têm feito para melhorar este cenário? Quais os desafios para os profissionais do futuro? Estes serão alguns pontos do debate, porque a gente não pode considerar que a transformação digital irá impactar somente o mercado, mas toda a sociedade, que exige profissionais diferentes”.  

Goldbach destaca também as mudanças nas profissões decorrentes da quarta revolução industrial. A indústria 4.0 deve criar 30 novas profissões, segundo levantamento do Senai. Entre os segmentos beneficiados com novas profissões, estão automotivo, alimentos, máquinas e ferramentas, comunicação e construção civil. Será a integração do mundo físico e virtual, que abrange as áreas da internet das coisas, big data e inteligência artificial. O Engenheiro diz que o Fórum Econômico Mundial (https://www.weforum.org/reports/the-future-of-jobs-report-2018) também discutiu o assunto, que pode embasar os estudos das instituições brasileiras de ensino superior.

Novas Diretrizes Curriculares

O tema “Novas Diretrizes Curriculares Nacionais da Engenharia, Qualidade de Ensino e Ensino a Distância”, também será debatido no evento, conduzido pelos Engenheiros Luiz A. C. Lucchesi, Vanderli Fava de Oliveira e Vinícius do Rego Dias.

Conforme o professor da Universidade Federal da Bahia e da Universidade Católica do Salvador, Engenheiro Mecânico, Vinicius do Rego Dias, a sua contribuição para a mesa-redonda será dentro da temática do ensino à distância aliado às tecnologias. “Apresentarei as ferramentas tecnológicas que podem ser aplicadas a essa modalidade de ensino. Acredito que muito do que vem sendo aplicado no EaD tem proporcionado melhoria também da modalidade presencial. Espero contribuir para quebrar o paradigma de que não é possível fazer um curso de engenharia numa modalidade que não seja a presencial” , afirma o docente.

O presidente da Abenge (Associação Brasileira de Educação em Engenharia), professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Vanderli Fava, explica que a sua apresentação na mesa-redonda tratará das novas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia), aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) no dia 23 de janeiro deste ano. “Farei um breve panorama sobre a evolução da Engenharia e sobre os cursos de Engenharia no Brasil. Em seguida, apresentarei um comparativo da nova DCN, de 2019, com a anterior, 2002, destacando as inovações introduzidas na atual. Por fim, farei um resumo sobre os avanços das novas DCNs e o contexto no qual deve ser inserida”, conta o presidente.

O painel “Formação por competências e Atribuições Profissionais” também discutirá as novas Diretrizes Curriculares Nacionais . “As novas diretrizes fortalecem o ensino por competências, moldando o currículo dos cursos de Engenharia. As instituições têm dois anos para se adaptar às novas regras, portanto, este é um desafio recente”, aponta Ricardo Bertin, Engenheiro Civil e professor da PUC Paraná campus Curitiba, que integrará esta mesa-redonda. Para ele, a nova diretriz mudou o foco do ensino. “Antes, o conteúdo era o centro da metodologia; agora, é o que o estudante faz com o conteúdo”, completa.

Na opinião de José Raulindo, Engenheiro Agrônomo e docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), o debate será oportuno para que estudantes da área esclareçam dúvidas sobre o futuro profissional. “Percebemos que a geração de acadêmicos não tem muita paciência para passar pelos processos de aprendizado. Infelizmente, a maioria tem a falsa ideia de que um diploma vai resolver os problemas. É necessário que o aluno saia do ambiente universitário e tenha contato com o mercado de trabalho. Com a mudança da DCN, que destina 10% da carga horária para a extensão, os estudantes poderão ter uma experiência melhor sobre a profissão”.

João Carlos Motti, Engenheiro Mecânico, pretende trazer a discussão em torno da Resolução do Confea que organiza as atribuições profissionais na Engenharia e Agronomia, em vigor desde abril de 2016. “A nova regra tem uma série de vantagens para o aluno que, a partir do momento da sua formação, pode ampliar suas atribuições profissionais de três maneiras: fazendo disciplinas em outro curso de graduação, um curso de especialização ou mestrado e doutorado”, informa.

A ampliação das atribuições profissionais é avaliada e orientada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PR). “Um Engenheiro Mecânico, por exemplo, pode ampliar sua atividade para a área de baixa tensão, que em tese é uma atribuição de Engenharia Elétrica, fazendo disciplinas no curso correlato ou numa especialização, por exemplo. Vale lembrar que ele continuará sendo Engenheiro Mecânico e não Engenheiro Eletricista, mas possuirá uma atribuição desta última”, enfatiza.

Crea Jr.

Um dos painéis do evento vai abordará ainda o tema “A importância do CreaJr na formação de líderes”. O Programa CreaJr-PR, criado em 2005, tem como objetivo aproximar os estudantes das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências do sistema profissional e viabilizar o conhecimento sobre o órgão regulador da futura profissão, sua estrutura e organização. Também incentiva os futuros profissionais à prática do exercício profissional ético e responsável.

Foi este legado que o programa deixou para a Engenheira Agrônoma Paula Carolina de Mattos, que participou do CreaJr no período de 2016 a 2018, no Cescage, em Ponta Grossa. “Fui membro dirigente do programa e ele me mostrou a importância de ser uma profissional ética, a conhecer o Sistema, as leis que regem a profissão e, o mais importante, a participar e lutar por melhorias”, diz. Um dos vieses do Programa é o desenvolvimento de lideranças, que apresenta resultados em todo o Estado, a exemplo da Engenheira Paula que integra o quadro colaborativo do Conselho, desempenhando a função de Inspetora.

O Engenheiro Civil Claiton Markus Schlindwein também é um dos integrantes do painel. Em 2013 ele participou do CreaJR, na Faculdade Assis Gurgacz, em Cascavel, onde foi eleito membro dirigente em uma segunda eleição. “O Programa me oportunizou conhecer novas pessoas, com visões diferentes, além de participar de discussões importantes”, comenta. Segundo ele, outros aprendizados resultaram na melhor postura profissional e na forma de se comunicar. “Foram diversos os benefícios. Assim que me formei entrei na Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Marechal Cândido Rondon, onde desempenho atualmente a função de Conselheiro Suplente”, conta.

O Programa CreaJr é aberto a todas as instituições de ensino do Estado, tantos as de nível superior quanto as de nível tecnológico. No Estado, são cerca de 120 instituições de ensino que possuem membros do CreaJr e 6 mil membros corporativos, sendo que 67 são membros dirigentes e representam o CreaJr nas respectivas universidades e faculdades. Tanto o cadastro quanto as ferramentas online e benefícios oferecidos são gratuitos.

O Engenheiro de Pesca, Ronan Maciel Marcos, que coordena há dois anos o curso de Engenharia de Aquicultura, da Universidade Federal da Fronteira do Sul, também participou do CreaJr em 2008, quando era acadêmico da Unioeste, em Toledo. “Fui o segundo membro dirigente e obtive muito conhecimento com o programa, que me oportunizou ainda novas experiências e contato com profissionais experientes. Certamente minha trajetória profissional tem reflexo do CreaJr”, reforça.

As inscrições para o Fórum estão abertas até o dia 7 de agosto, através do link: https://creaweb2.crea-pr.org.br/creaweb.eventos/inscricao/inscricao. A programação completa do evento pode ser acessada em: http://portaldaeducacao.crea-pr.org.br/forum-de-docentes.php.


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