Projeto “Ver a Cidade” auxilia na fiscalização de obras públicas paralisadas
Projeto mobiliza 60 estudantes e 10 orientandos em Universidades Estaduais do Paraná8 de abril de 2024, às 16h24 - Tempo de leitura aproximado: 1 minuto

O projeto “Ver a Cidade” é uma parceria entre Crea-PR, o TCE-PR, a Seti-PR e Universidades Estaduais do Paraná que encerrou sua primeira fase na Unioeste em Cascavel com uma palestra para mais de 100 alunos.
O evento contou com a participação de representantes do Conselho e do Tribunal de Contas na capacitação de estudantes para atuar na fiscalização de obras paralisadas nos municípios paranaenses.
De acordo com os organizadores do projeto, o objetivo é melhorar a eficácia do controle do uso de recursos destinados para as obras. Nas próximas fases, 60 estudantes de Engenharia Civil da UEPG, UEL, UEM e Unioeste devem iniciar os trabalhos de fiscalização. Além dos estudantes, 10 orientando irão atuar sob a supervisão do Crea-PR no acompanhamento das ações.
As capacitações realizadas nas universidades trouxeram aos alunos e orientandos explicações sobre o funcionamento do Termo de Cooperação Técnica e a responsabilidade ético-profissional dos profissionais de engenharia.
Outro benefício é uma maior aproximação dos estudantes com o funcionamento do Conselho e a atuação prática nas atividades que serão exercidas após a conclusão do curso, como a execução das obras.
Para o Crea-PR, as iniciativas de programas voltados para residência técnica, como o “Ver a Cidade”, devem trazer benefícios para a sociedade e também colaborar no desenvolvimento dos estudantes.
Texto: Guilherme Wordell
Muito boa a iniciativa do TCE PR, orientar estudantes da engenharia civil, na fiscalização de obras publicas, será um ótimo estágio para a parte técnica, mas nada a ver com planejamento e controle de empresas contratadas. O grande problema esta na falta de conhecimento da fiscalização, nas prefeituras e estado, colocam pessoas erradas no lugar errado, sem experiência na construção de obras: Contratação, licitação e construção. Contratam empresas cadastradas, com portifólios bem elaborados, mas sem a mínima capacidade para executar a obra.